O NASCIMENTO
O prazer nascendo dói tanto no peito que se prefere sentir a habituada dor ao insólito prazer. A alegria verdadeira não tem explicação possível, não tem a possibilidade de ser compreendida - e se parece com o início de uma perdição irrecuperável. Esse fundir-se total é insuportavelmente bom - como se a morte fosse o nosso bem maior e final, só que não é a morte, é a vida incomensurável que chega a se parecer com a grandeza da morte. Deve-se deixar inundar pela alegria aos poucos - pois é a vida nascendo. E quem não tiver força, que antes cubra cada nervo com uma película protetora, com uma película de morte para poder tolerar a vida. Essa película pode consistir em qualquer ato formal protetor, em qualquer silêncio ou em várias palavras sem sentido. Pois o prazer não é de se brincar com ele. Ele é nós.
Amiga, q saudade de ti! Continua hj e será sempre essa romântica incorrígivel q faz 'a maldita' mas é uma menina a procura do cara de cavalo branco, darling! Um bj p vc.
ResponderExcluirAi amiga querida!!! Talvez tenha razao... essa maldita nao eh tao minha assim!!! Mas nao conta pra ninguem que vc descobriu que existe a menina romantica vibrando aqui dentro!
ResponderExcluirbeijo de volta amiga!!!